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Forestis lança debate sobre os desafios para a floresta no horizonte 2030
30/05/2022
Forestis lança debate sobre os desafios para a floresta no horizonte 2030
A Forestis promoveu um debate sobre os desafios associados à floresta no horizonte 2030, durante o dia 27 de maio na 12ª edição da EXPOFLORESTAL.
Na conferência "Desafios para a Floresta no horizonte 2030", ficou patente a existência de uma vontade comum de colaboração e cooperação entre os diferentes agentes do setor florestal para que se viabilizem soluções que respondam aos desafios da próxima década.
Destes desafios destacaram-se, sobretudo, a transferência e descentralização de competências com orçamentos proporcionais associados para autarquias e organizações de produtores, a necessidade de colmatar a insuficiente oferta de madeira em Portugal, que tem como consequência o aumento das importações facto que afeta diretamente a competitividade da industria nacional.
Nesta sessão, a Forestis apresentou as conclusões da iniciativa COMPROMISSO para a Floresta 2030, que agrega múltiplas entidades, identificou e apresentou estratégias que podem ajudar a atingir os objetivos da fileira da floresta nos próximos 10 anos.
A mobilização dos proprietários para a gestão agrupada, os serviços de apoio técnico aos produtores, e a aposta na qualificação e certificação de operacionais florestais e redes de faixas de gestão de combustíveis são algumas das prioridades a implementar para que a floresta se torne mais resiliente e economicamente viável no espaço de uma década.
O ICNF, na sua intervenção, abordou as iniciativas em curso e o plano de investimentos que tem a decorrer em diferentes vertentes da gestão e defesa da floresta.
Na conferência, que contou com intervenções da CIRA, a The Navigator Company, o ICNF e Município de Albergaria-a-Velha e Forestis, ficou clara a necessidade de investimento e de mudança de paradigma, considerando que a floresta de produção e de conservação são compatíveis e que todas as espécies são importantes e por isso torna imperativo investir de forma muito focada e com objetivos claros de eficiência.
Na conferência "Desafios para a Floresta no horizonte 2030", ficou patente a existência de uma vontade comum de colaboração e cooperação entre os diferentes agentes do setor florestal para que se viabilizem soluções que respondam aos desafios da próxima década.
Destes desafios destacaram-se, sobretudo, a transferência e descentralização de competências com orçamentos proporcionais associados para autarquias e organizações de produtores, a necessidade de colmatar a insuficiente oferta de madeira em Portugal, que tem como consequência o aumento das importações facto que afeta diretamente a competitividade da industria nacional.
Nesta sessão, a Forestis apresentou as conclusões da iniciativa COMPROMISSO para a Floresta 2030, que agrega múltiplas entidades, identificou e apresentou estratégias que podem ajudar a atingir os objetivos da fileira da floresta nos próximos 10 anos.
A mobilização dos proprietários para a gestão agrupada, os serviços de apoio técnico aos produtores, e a aposta na qualificação e certificação de operacionais florestais e redes de faixas de gestão de combustíveis são algumas das prioridades a implementar para que a floresta se torne mais resiliente e economicamente viável no espaço de uma década.
O ICNF, na sua intervenção, abordou as iniciativas em curso e o plano de investimentos que tem a decorrer em diferentes vertentes da gestão e defesa da floresta.
Na conferência, que contou com intervenções da CIRA, a The Navigator Company, o ICNF e Município de Albergaria-a-Velha e Forestis, ficou clara a necessidade de investimento e de mudança de paradigma, considerando que a floresta de produção e de conservação são compatíveis e que todas as espécies são importantes e por isso torna imperativo investir de forma muito focada e com objetivos claros de eficiência.