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Carta de Aptidão Florestal para a Região Norte
Carta de Aptidão Florestal para a Região Norte
12 meses (1999)
Enquadramento
Pretende-se que a carta de potencial florestal de uso do solo para o espaço florestal seja a base para a definição de uma política florestal e de ordenamento do território, bem como ferramenta para a escolha das espécies florestais a utilizar na arborização.
Na elaboração de projetos de florestação e reflorestação, os técnicos não dispõem duma fonte de informação edafo-climática e ecológica que auxilie uma escolha das espécies tendo em conta o enquadramento regional das estações a beneficiar.
Normalmente recorriam à carta ecológica elaborada por Pina Manique e Albuquerque em 1954. Este trabalho, de grande valia, e que sempre se assumiu como grande ajuda, é, no entanto, desadequado para a escolha das espécies a utilizar na arborização.
O recente surgimento das cartas de aptidão de uso do solo não veio colmatar essa falha pois, apesar de serem apresentadas a uma escala mais detalhada (1:100.000), não especificam a aptidão em termos de espécies, mas apenas em classes de uso agrícola ou florestal, sendo esta considerada em termos de objetivos genéricos de produção para o conjunto das espécies mais correntemente utilizadas.
Em 1995, o projeto Forestis - apoio ao associativismo de gestão e defesa florestal na região Norte?, cofinanciado pelo Pronorte, dá o primeiro impulso para a elaboração de uma ?Carta de Aptidão Florestal? para a região Norte de Portugal. O projeto prevê a instalação de um Sistema de Informação Geográfica (SIG), para produzir cartografia de ordenamento florestal.
A existência de tecnologia que permite cruzar informação de diversas fontes e o seu eficiente processamento para um resultado final funcional e dinâmico permitiu, finalmente, que a Forestis elaborasse mapas de distribuição potencial por espécies e grupos de espécies.
A publicação da Lei de Bases da Política Florestal, que prevê a realização de Planos Regionais de Ordenamento Florestal segundo uma metodologia de cruzamento de informação semelhante à que tem vindo a ser desenvolvida pela Forestis, vem acentuar a utilidade deste sistema, como informação complementar destes planos.
Objetivos
Produção de cartografia de aptidão para diversas espécies florestais
Resultados
Relatório de Avaliação do potencial florestal da Região Norte
Carta de Aptidão Florestal para a Região Norte
Enquadramento
Pretende-se que a carta de potencial florestal de uso do solo para o espaço florestal seja a base para a definição de uma política florestal e de ordenamento do território, bem como ferramenta para a escolha das espécies florestais a utilizar na arborização.
Na elaboração de projetos de florestação e reflorestação, os técnicos não dispõem duma fonte de informação edafo-climática e ecológica que auxilie uma escolha das espécies tendo em conta o enquadramento regional das estações a beneficiar.
Normalmente recorriam à carta ecológica elaborada por Pina Manique e Albuquerque em 1954. Este trabalho, de grande valia, e que sempre se assumiu como grande ajuda, é, no entanto, desadequado para a escolha das espécies a utilizar na arborização.
O recente surgimento das cartas de aptidão de uso do solo não veio colmatar essa falha pois, apesar de serem apresentadas a uma escala mais detalhada (1:100.000), não especificam a aptidão em termos de espécies, mas apenas em classes de uso agrícola ou florestal, sendo esta considerada em termos de objetivos genéricos de produção para o conjunto das espécies mais correntemente utilizadas.
Em 1995, o projeto Forestis - apoio ao associativismo de gestão e defesa florestal na região Norte?, cofinanciado pelo Pronorte, dá o primeiro impulso para a elaboração de uma ?Carta de Aptidão Florestal? para a região Norte de Portugal. O projeto prevê a instalação de um Sistema de Informação Geográfica (SIG), para produzir cartografia de ordenamento florestal.
A existência de tecnologia que permite cruzar informação de diversas fontes e o seu eficiente processamento para um resultado final funcional e dinâmico permitiu, finalmente, que a Forestis elaborasse mapas de distribuição potencial por espécies e grupos de espécies.
A publicação da Lei de Bases da Política Florestal, que prevê a realização de Planos Regionais de Ordenamento Florestal segundo uma metodologia de cruzamento de informação semelhante à que tem vindo a ser desenvolvida pela Forestis, vem acentuar a utilidade deste sistema, como informação complementar destes planos.
Objetivos
Produção de cartografia de aptidão para diversas espécies florestais
Resultados
Relatório de Avaliação do potencial florestal da Região Norte
Carta de Aptidão Florestal para a Região Norte