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Desde 2012 a Forestis tem colaborado, como parceira social da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT), na implementação do Plano Estratégico de Ação para o Setor Agrícola, Pecuário e Florestal, que pretende potenciar mudanças nas organizações, nos comportamentos e nas atitudes, de forma a contribuir para a melhoria das condições de trabalho nestes setores de atividade.

Neste contexto, em 2014 a Forestis, com a colaboração da ACT, entre outros, vai promover 4 workshops regionais dirigidos a técnicos das Organizações de Proprietários Florestais, com o intuito de promover a segurança e saúde no trabalho nas suas associadas.

No âmbito do Plano, e na sequência da alteração do regime jurídico da promoção da Segurança e Saúde no Trabalho (), a ACT atualizou o folheto sobre as principais obrigações legais do empregador nesta matéria, que pode ser consultado .

Até 31 de dezembro estão abertas candidaturas para bolsas de estudo Erasmus Mundus, no âmbito do - Floresta mediterrânica e gestão de recursos naturais, para estudantes de todo o mundo.

O MEDfOR é um curso de Mestrado do , que responde à necessidade de uma abordagem coordenada na bacia do mediterrâneo para desenvolver informação fiável e ferramentas com base em dados científicos sólidos, e uma abordagem multidisciplinar com a finalidade de melhorar a silvicultura mediterrânica, a gestão dos recursos naturais e a formulação de políticas.

O MEDfOR pretende instruir os líderes da futura geração de engenheiros, gestores, investigadores e professores que operam no âmbito dos recursos florestais mediterrânicos e na gestão de recursos naturais.

A Forestis é parceira do MEDFOR e integra o seu Painel Consutivo.

Para mais informações sobre as candidaturas clique .

Mais de 100 participantes debateram soluções para a resolução de constrangimentos ligados à utilização de biomassa florestal, no Seminário "Necessidades Energéticas Locais e Recursos da Floresta: a biomassa florestal na política energética local", ocorrido no dia 05 de dezembro de 2013.

A euroregião Galiza e norte de Portugal constitui um espaço de cooperação para o desenvolvimento de iniciativas comuns para o desenvolvimento das energias renováveis.

Em conjunto, os participantes deste seminário transnacional, concluiram que para o desenvolvimento de uma cadeia de valor ligada à utilização sustentável de biomassa florestal será necessário informar os cidadãos e os decisores políticos, nomeadamente os municípios, sobre as vantagens da aplicação deste recurso, para que acolham esta ideia e a vejam não só como uma forma de diminuição da fatura energética, mas também como uma oportunidade de criar valor nos seus territórios e diminuir o risco de incêndio.

O estabelecimento e divulgação de exemplos concretos que sirvam de modelo a ser replicado noutros locais, ligados a projetos de I&D para dar resposta às necessidades locais, tanto ao nível de equipamentos como ao nível da gestão e logística florestal foi um aspeto identificado como prioritário.

A nível financeiro, será necessário promover a divulgação das medidas de apoio existentes e criar novas, com financiamento suficiente para dar resposta às necessidades crescentes como as apresentadas, por exemplo, pelos municipios para que possam converter os seus equipamentos, utilizando a biomassa florestal local.

Deve ser dada especial atenção à melhoria da gestão florestal em espaços com apetência para a produção de biomassa florestal, como os baldios e Zonas de Intervenção Florestal onde os proprietários florestais já estão organizados, devendo estes ser o motor desta atividade.

Concluiu-se igualmente a importância dos proprietários florestais e dos agentes económicos manterem um diálogo construtivo e organizarem-se no sentido de dar resposta positiva e objetiva aos consumidores industriais, institucionais e domésticos, para que estes tenham um maior interesse neste tipo de soluções.

Apresentações:

Biomassa Florestal: Fonte de Energia Local

A biomassa florestal é um recurso de proximidade, natural e renovável. O seu aproveitamento para aquecimento, para além de diminuir a fatura energética dos consumidores e o risco de incêndios florestais, pode ser um motor de criação de emprego e desenvolvimento rural local, através do estímulo da economia dos proprietários e empresas de serviços florestais e diminuição dos gastos energéticos de empresas e indústrias de diferentes atividades económicas.

As câmaras municipais, associações de desenvolvimento local e outras entidades de âmbito local/regional têm uma responsabilidade acrescida na dinamização do consumo de biomassa florestal para fins energéticos, pois desta  forma promovem a coesão social, desenvolvimento económico e proteção ambiental.

Com o intuito de estimular o desenvolvimento da subfileira da biomassa florestal a Forestis - Associação Floresta de Portugal e a Agência Regional de Energia e Ambiente do Alto Minho (AREA Alto Minho) vão realizar no dia 15 de novembro, entre as 09h00 e as 13h00, o workshop "Aproveitamento da Biomassa Florestal: Potencialidades e Oportunidades de Desenvolvimento Local", no âmbito do projeto SILVAPLUS - Promoção do uso sustentável da biomassa florestal para fins energéticos no Norte de Portugal e Sul da Galiza.

Inscrição gratuita mas obrigatória até 13 de novembro.
Para mais informações sobre este tema visite .

Atualizado a 11/11/2013

 

 

O 4º dia da Coimbra Woods, uma iniciativa da Escola Superior Agrária de Coimbra e da Forum Estudante, ficou marcado por várias atividades no Centro de Operações e Técnicas Florestais.

À chegada os alunos foram recebidos pela Forestis e por técnicos do COTF,  tendo-lhes sido apresentado o Movimento Forestis e o seu papel no apoio ao proprietário florestal.

Após esta breve introdução deu-se início às atividades. A Forestis realizou vários jogos lúdico-pedagógicos procurando dar a conhecer a importância ambiental e socioeconómica da floresta e da gestão florestal sustentável.

A FORESTIS junta-se ao Ministério da Agricultura, das Florestas e Desenvolvimento Rural na divulgação da campanha "", neste período particularmente importante, em que o risco de incêndio é máximo.

A campanha, lançada pela AGIF - Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais envolve vários meios de comunicação que abordam temas como aldeia segura, comportamentos de risco, queimas e queimadas, queimas e máquinas. Estes encontram-se disponíveis no portal .

A campanha tem como objetivo sensibilizar a sociedade para a adoção de comportamentos preventivos de incêndios, dado que a maioria dos incêndios rurais tem origem em comportamentos de risco ou negligêntes que podem e devem ser evitados.

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