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A Forestis vai promover a  Conferência "Desafios para a Floresta no horizonte 2030", no próximo dia 27 de maio,  em Albergaria-a-Velha, no âmbito da 12ª EXPOFLORESTAL.

Programa Provisório

10:30 RECEÇÃO AOS PARTICIPANTES

11:00 ABERTURA E INTERVENÇÕES
          
          Floresta e processo de descentralização de competências
          António Loureiro, CIRA - Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro
          
          O desenvolvimento da floresta privada
          José Francisco Silva, Presidente da Associação Florestal do Baixo Vouga

          A inovação e competitividade no setor florestal
          José Luís Carvalho, The Navigator Company

          Compromissos para a Floresta 2030
          Luís Braga da Cruz, Presidente Forestis - Associação Florestal de Portugal


12:30 SESSÃO DE ENCERRAMENTO

           João Paulo Catarino - Secretário de Estado da Conservação da Natureza e das Florestas          

           Luís Braga da Cruz - Presidente Forestis - Associação Florestal de Portugal

           António Loureiro - Presidente da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha
 

A Forestis participa da mini-conferência: "O papel dos prestadores de serviços nos grupos de gestão florestal FSC" a realizar-se às 14h30 do dia 28 de maio de 2022, em Albergaria-a-Velha, no âmbito da 12ª EXPOFLORESTAL.

O Sistema de Gestão Florestal Sustentável (SGFS) do Movimento Forestis foi o primeiro grupo de gestão florestal FSC no mundo a incluir prestadores de serviço no seu âmbito.

Durante o evento  irão ser abordadas  as razões pelas quais o SGFS do Movimento Forestis decidiu implementar a inclusão de prestadores de serviços, as vantagens a ela associadas e de que forma os prestadores de serviço podem desempenhar um papel importante nos grupos de certificação florestal.

Mais informações .

PROJETOS DE INVESTIMENTO

A CAPOLIB - Cooperativa Agrícola de Boticas em colaboração com o Centro Pinus irá conduzir a visita de campo "Gestão de Pinheiro-bravo" no próximo dia 20 de maio, em Boticas.

A gestão do pinheiro-bravo será o tema central da visita de campo e será abordada na perspetiva técnica, governativa e de financiamento público no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural 2030.

A iniciativa, que permitirá conhecer o impacto do projeto Agrupamento de Baldios bem como oportunidades de financiamento público e privado e casos de investigação e desenvolvimento florestal, é dirigida a técnicos com funções de gestão de pinhal, dirigentes com atuação no setor florestal, estudantes e docentes de ciências florestais.

A participação na visita de campo é gratuita, mas carece de inscrição. Poderá inscrever-se .

                                     

O Grupo de Trabalho Sapadores Florestais voltou a reunir na sede da Forestis, no dia 12 de maio, para debater os custos de funcionamento e manutenção associados às Equipas de Sapadores Florestais (eSF).

Na sessão, que decorreu ao longo de todo o dia, foram discutidas questões como os custos que advêm do seguro de acidentes de trabalho, do combustível e seguro relativos às viaturas e maquinaria bem como da manutenção das próprias máquinas. Todas estas questões, entre outras, foram pontos relevantes que permitiram determinar com a maior precisão possível os custos reais de funcionamento e manutenção das eSF.

A tabela de custos, que ficou terminada na reunião, foi elaborada com o objetivo de posteriormente ser apresentada à tutela.

Ficou agendada uma reunião entre a Forestis, os coordenadores e representantes do Norte e Centro do GT SF e o ForestWISE para apresentação das conclusões do relatório realizado pelo ForestWISE relativo ao Plano Nacional de Sapadores Florestais.

No âmbito do projeto GO FITOGLOBULUS, dinamizou-se a sessão de divulgação "FITOGLOBULUS: Gestão Florestal na Presença do gorgulho" em Albergaria-a-Velha,  a  11 de Maio, que contou com 85 participantes.

Durante a sessão, sublinhou-se a necessidade de seguir as regras de aplicação de produtos fitofármacos e que esta deve ser executada em zonas criticas e de forma agrupada. A importância da participação dos proprietários e produtores florestais nos projetos de desenvolvimento e investigação foi ainda reforçada, na medida em que são os próprios que aplicam os produtos e carecem deste conhecimento.

A Forestis, enquanto entidade líder, contextualizou a motivação da criação do Grupo Operacional, reforçando a relevância e o papel da participação das diferentes entidades privadas e públicas que compõem a parceria, nomeadamente associações florestais, entidades de Investigação e Desenvolvimento, uma empresa e o ICNF, como autoridade florestal nacional.

O controlo do gorgulho-do-eucalipto é feito, atualmente, através de estratégias como a utilização de inimigos naturais, plantação de clones resistentes e, a nível operacional, controlo químico através da aplicação do inseticida autorizado pela DGAV. No âmbito do GO FITOGLOBULUS estão ainda a ser desenvolvidas outras formas de prevenção e controlo da praga.

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A Forestis e a Associação Florestal do Baixo Vouga convidam a marcar presença na sessão de Divulgação "FITOGLOBULUS: Gestão Florestal na Presença do Gorgulho" a realizar-se no dia 11 de maio, no Cineteatro Alba de Albergaria-a-Velha.

A AFBV participa em múltiplos projetos oferecendo a sua experiência e conhecimento do território e procurando aplicar ensinamentos e informação relevantes para a floresta da região. Este processo traduz-se em vantagens relevantes no acesso à informação e ainda no relacionamento institucional com outros agentes da sociedade.

A sessão de divulgação contará com a apresentação de projetos que incluem a participação da AFBV e dará enfâse ao Grupo Operacional FITOGLOBULUS, abordando o ponto de situação do projeto e os resultados já obtidos na prevenção e controlo da praga do gorgulho-do-eucalipto.

PROGRAMA

18H00 RECEÇÃO AOS PARTICIPANTES

18H15 OS PRODUTORES FLORESTAIS EM PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO

            Luís Sarabando, AFBV - Associação Florestal do Baixo Vouga


18H30 APRESENTAÇÃO DO GO FITOGLOBULUS

            Rosário Alves e Cátia Reis, Forestis - Associação Florestal de Portugal  


18H40 ESTRATÉGIAS DE CONTROLO DO GORGULHO-DO-EUCALIPTO

            Carlos Valente, RAIZ - Instituto de Investigação da Floresta e do Papel


19H00 PERGUNTAS E RESPOSTAS

19H15 ENCERRAMENTO
 

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Os principais agentes do Setor Florestal reuniram na Conferência Compromisso Floresta 2030, no passado dia 4 de maio na fundação Bissaya Barreto, em Coimbra.

Esta sessão permitiu dar um passo importante na colaboração contínua para a reinvenção do setor em torno de um objetivo comum: no espaço de uma década tornar a floresta mais bem gerida, mais resiliente, mais valorizada e elemento chave de uma bioeconomia inovadora.

Não restaram dúvidas de que os intervenientes acreditam estarem a ser criadas oportunidades importantes para o Setor Florestal e que apenas a sua reinvenção poderá dar resposta à demanda. A necessidade de incentivos específicos para a Engenharia Florestal através de programas de bolsas de estudo, a valorização da floresta considerando-a um ativo do país e a procura simultânea da sua conservação e rentabilidade foram algumas das soluções apresentadas capazes de colmatar os problemas que bloqueiam o crescimento do setor.

João Paulo Catarino, em substituição do Ministro do Ambiente e da Ação Climática, encerrou a sessão garantindo estar de acordo com a visão do Compromisso Floresta 2030, sublinhado a necessidade de reforçar a capacidade da floresta portuguesa e referindo um apoio de 8 milhões previsto para as OPF, direcionado para a sensibilização, certificação e outras áreas onde estas podem ser parceiras do ICNF.

Os painéis de discussão contaram com a presença de entidades como a Forestis, ICNF, AGIF, FORESTWISE e ainda com os líderes de indústrias das principais fileiras florestais.

 

Depois do Seminário sobre o Programa Nacional de Sapadores Florestais, realizado em Março, a Forestis organizou uma reunião com o ICNF e o seu Grupo de Trabalho Sapadores Florestais.

Na reunião, a 8 de abril, estiveram presentes Rui Almeida e Tânia Pereira da Direção do Comando Nacional da Força de Sapadores Bombeiros Florestais - CNFSBF/ ICNF. A análise do PNSF realizado pelo ForestWise e questões relacionadas com a gestão e financiamento das equipas de Sapadores Florestais (eSF) foram alguns dos pontos abordados.

Rui Almeida, do ICNF, demonstrou compreensão para os assuntos colocados pelo Grupo de Trabalho tendo apresentado as justificações para as posições que o ICNF tem assumido. Salientou também a importância da correta apresentação à tutela de dados relativos a custos de funcionamento e manutenção das eSF.

O Comandante do CNFSBF garantiu que o ICNF irá disponibilizar novas viaturas a partir do próximo ano, investir em equipamentos de proteção individual e apostar no desenvolvimento de aplicações informáticas, reforçando o que foi dito pelos representantes do ICNF no seminário organizado pela Forestis a 24 de março, em Braga.

As referidas aplicações terão como propósito dar visibilidade ao trabalho dos Sapadores Florestais, facilitando o registo e submissão diária da área intervencionada pelas eSF e pela maquinaria atribuída às OPF, simplificando o preenchimento dos relatórios de atividade das equipas.

A FORESTIS e a Associação Florestal do Baixo Vouga (AFBV) promoveram um encontro de reflexão sobre o associativismo florestal e a Gestão Florestal Agrupada, ontem, 12 de abril em Albergaria-a-Velha.

O encontro representou uma oportunidade para a AFBV dar a conhecer ao pormenor o processo associado à Gestão Florestal Agrupada e aos Núcleos de Gestão Florestal. António Guimarães, presidente da direção da AFBV, sublinhou que a implementação destes modelos poderia ser mais ampla se existissem políticas públicas e apoios financeiros adequados, tornando as Áreas Florestais Agrupadas (AFA) um modelo mais atrativo junto dos produtores florestais.

Salientam-se os testemunhos de Lurdes Monteiro e António Araújo, proprietários integrantes das AFA da Panasqueira e Furil, que sublinharam o impacto pedagógico e social que estes modelos de gestão inovadores representam nas suas vidas e no ambiente social das áreas onde estão inseridos.

A Forestis apresentou os projetos desenvolvidos com o Portugal 2020 e perspetivou os desafios do Associativismo Florestal para 2030, com destaque para projetos futuros ligados à Formação Profissional Setorial, Sistemas de Informação de apoio à gestão, Transformação Digital e Demonstração de Modelos de Gestão Sustentável.

O Presidente da Forestis, Luís Braga da Cruz apresentou "Floresta 2030: Um compromisso para o Futuro", uma iniciativa que junta 25 organizações que pretendem perceber qual o papel do Estado e qual o compromisso que este assume com a floresta para os próximos anos. Referiu ainda a importância da cooperação e união das associações do Movimento Forestis em contribuir de forma ativa e positiva para tornar a floresta cada vez mais resiliente, valorizada e reconhecida, através de boas práticas florestais como é o exemplo das AFA.

A The Navigator Company também esteve representada pelo Diretor de Abastecimento, Gonçalo Vieira, que sublinhou a importância da aposta no setor florestal, através de uma melhor gestão florestal na qual as associações florestais detêm um papel de relevo.

Na visita de campo à AFA da Panasqueira, os participantes ficaram a conhecer melhor o processo de constituição, tendo-se gerado o debate sobre os aspetos críticos para a implementação do modelo de gestão agregada.

A Forestis visitou a sede da Coopbarroso no passado dia 15 de março, no âmbito do Contrato-Programa AdBaldios, com vista a dar continuidade ao acompanhamento dos trabalhos nos Baldios do Barroso e Alto Barroso.

A reunião teve por objetivo analisar o ponto de situação dos trabalhos executados até ao momento, dando espaço para clarificar e esclarecer algumas das dificuldades sentidas no cumprimento das metas, em particular ao nível do inventário florestal e do cadastro. A reunião permitiu ainda delinear estratégias tendo em conta o cumprimento de metas e indicadores do Contrato-Programa.

A Coopbarroso procurou, através do Contrato-Programa de Constituição e Dinamização de Agrupamentos de Baldios, dar um passo crucial para a gestão sustentável das áreas comunitárias, potenciando todas as mais-valias que surgem do associativismo e de uma economia de escala. Assim, desde 2020, a associada da Forestis tem vindo a canalizar esforços na dinamização de dois Agrupamentos de Baldios.

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O projeto Floresta EntreGerações, liderado pela Forestis, foi um dos cinco selecionados - de entre 60 candidaturas - para a atribuição do Prémio ao Valor Social da Fundação Cepsa, cujo foco é, entre outros, a proteção da biodiversidade e a sensibilização ambiental.

Floresta EntreGerações trata-se de uma iniciativa promovida pela Forestis que visa a aproximação dos proprietários florestais - na sua maioria idosos - aos jovens em idade escolar. Estes jovens, que serão os futuros guardiões e gestores da floresta, necessitam de orientação que apenas poderá vir de quem já detenha conhecimento de tudo o que envolve a gestão florestal.

O projeto tem como objetivo promover a passagem de conhecimento das populações mais seniores para as gerações mais jovens, que têm a energia e confiança necessária no futuro para aumentar o investimento na gestão florestal e, assim, alastrar este conceito de EntreGerações a todo o território nacional.

A Forestis acredita que, desta forma, será possível levar ânimo e alento até às populações de zonas desfavorecidas e que se encontram bastante atingidas pelos incêndios florestais de 2017.

A atribuição deste prémio sublinha a qualidade e originalidade do projeto Floresta EntreGerações e é um marco importante que enfatiza o compromisso que a Forestis tem com a floresta já há 30 anos.

Evento Final

Incêndios Florestais, Problemas e Soluções
 

No dia 30 de março, em Santiago de Compostela que se irá realizar o Evento Final do projeto LIFE REFOREST - do qual a FORESTIS é parceira - sobre soluções para florestas afetadas pelos incêndios florestais.
 
A solução desenvolvida no projeto LIFE REFOREST é um sistema inovador, que está a ser validado em zonas florestais ardidas da Galiza e de Portugal, com o objetivo de mitigar a erosão e favorecer a recuperação das áreas florestais ardidas.
 
Neste evento estarão presentes os responsáveis pelo projeto LIFE REFOREST, a Diretora Executiva da Forestis, Rosário Alves, bem como outros oradores especialistas, com o intuito de falar sobre o projeto e sobre os seus resultados.

O evento irá realizar-se em modalidade mista, pelo que poderá comparecer ao mesmo presencialmente ou online. Para participar deverá inscrever-se 
 

A Forestis levou a debate, no dia 24 de março, questões cruciais sobre o funcionamento e gestão das Equipas de Sapadores a partir do trabalho desenvolvido pelo Grupo de Trabalho Sapadores Florestais do Movimento Forestis.

Tendo em conta o Plano Nacional de Sapadores Florestais e algumas das suas fragilidades, foram levantados pontos pertinentes relativos aos apoios, dignificação da profissão, subsídio de risco e de acidentes de trabalho bem como a substituição de equipamentos e viaturas e a formação de sapadores e técnicos coordenadores.

O seminário Estratégia de Prevenção e Vigilância nos Espaços Florestais - Programa Nacional de Sapadores, através do contributo e testemunho de entidades como a AGIF, ICNF, SNPC e The Navigator Company, produziu conclusões muito importantes que deverão ser integradas na programação do funcionamento das equipas de Sapadores Florestais, para os próximos anos.

Ficou evidente a necessidade de aumentar o financiamento do Serviço Publico, prestado pelas Equipas de Sapadores Florestais de 45 000 para 60 000 euros, para que exista espaço à melhoria das condições de trabalho e incremento da sua produtividade.

Foi salientada a importância das OPF participarem nos processos de planeamento Regional e sub-regional, em curso e do respetivo alinhamento com os Planos Operacionais - 2030.

A Forestis referiu ser importante aligeirar da tensão entre o ICNF e as entidades gestoras das equipas quanto ao atraso nos pagamentos, possibilitando um diálogo que permita trazer melhorias ao setor florestal.

O ICNF garantiu que está previsto o investimento em novas viaturas e novos equipamentos de proteção individual, bem como o desenvolvimento de aplicações informáticas que darão visibilidade ao trabalho dos Sapadores e salvaguarda quanto aos pagamentos, garantindo o a transferência atempada dos mesmos.